Objective. This research aimed to evaluate the respiratory muscle strength and peak expiratory flow in patients with bronchiectasis undergoing respiratory rehabilitation. Method. Clinical trial where, after scrutiny of inclusion and exclusion criteria, the sample was divided randomly into experimental group (EG, n = 13, age = 60 ± 14.86 years) - who underwent treatment with respiratory rehabilitation twice week, lasting 40 minutes per session, at 12 weeks and control group (CG, n = 13, age = 58 ± 13.90 years) - patients with conservative clinical follow-up without therapy during the period of research because they were part of a waiting list for care. The dependent variables of the study were respiratory muscle strength (maximal inspiratory pressure - MIP- expiratory pressure - MEP) and peak expiratory flow (PEF), measured by the manometer and the peak flow®, respectively. The level of significance was set at p < 0.05. Results. In within groups comparison, there was a significant increase only in the EG variables, namely: MIP (Δ = 18.08 cm H2O, p < 0.001) and MEP (cmH2O Δ = 12.31, p < 0.001) and PEF (Δ = 26.77 l / min, p = 0.016). In the between groups comparison, increased satisfactory post-test, GE, compared to GC in MIP and MEP (p = 0.005). Conclusion. it appears that physical therapy influences the proposed increase in respiratory muscle strength and peak expiratory flow in patients with bronchiectasis.
Objetivo. Esta investigação teve por objetivo avaliar a força muscular respiratória e o pico de fluxo expiratório de pacientes com bronquiectasia submetidos a reabilitação respiratória. Método. Estudo clínico, experimental, no qual, ápós o crivo dos critério de inclusão e exclusão, a amostra foi dividida, aleatoriamente, em: Grupo experimental (GE, n = 13, idade = 60 ± 14,86 anos) - os quais foram submetidos ao tratamento com reabilitação respiratória duas vezes por semana, com duração de 40 minutos por sessão, no período de 12 semanas e Grupo controle (GC, n = 13, idade = 58 ± 13,90 anos) - pacientes com tratamento conservador clínico, sem acompanhamento da fisioterapia, durante o período da pesquisa, pois faziam parte de uma lista de espera para o atendimento. As variáveis dependentes do estudo foram a força muscular respiratória (pressão inspiratória máxima - Pimáx- pressão expiratória máxima - Pemáx) e o pico de fluxo expiratório (PFE), avaliados pelo manovacuômetro e pelo peak flow®, respectivamente. O nível de significância adotado foi de p < 0,05. Resultados. Na comparação intra-grupos, houve aumento significativo apenas nas variáveis do GE, a saber: Pimáx (Δ= 18,08 cmH2O; p < 0,001); Pemáx (Δ = 12,31 cmH2O; p < 0,001) e PFE (Δ = 26,77 l/min; p = 0,016). Na comparação inter-grupos, houve aumento satisfatório, no pós-teste, no GE, em relação ao GC na Pimáx e Pemáx (p = 0,005). Conclusões. Desta forma, infere-se que o tratamento fisioterápico proposto influencia no aumento da força muscular respiratória e no pico de fluxo expiratório de pacientes com bronquiectasia.
Objetivo. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la fuerza muscular respiratoria y el flujo espiratorio máximo en pacientes con bronquiectasias en rehabilitación respiratoria. Método. Clínico, experimental, en el que, una vez verificados los criterios de inclusión y exclusión, la muestra se dividió aleatoriamente en: grupo experimental (GE, n = 13, edad = 60 ± 14,86 años) - que fueron tratados con rehabilitación respiratoria dos veces por semana, con una duración de 40 minutos por sesión, por 12 semanas y el grupo de control (GC, n = 13, edad = 58 ± 13,90 años) - los pacientes tratados con clínica conservadora de seguimiento permanecieron sin tratamiento durante el período de estudio, porque eran parte de una lista de espera para el servicio. Las variables dependientes del estudio fueron la fuerza muscular respiratoria (MIP - Presión de MIP-espiratorio - MEP) y el flujo espiratorio máximo (FEM), medida por el manómetro y el pico de flujo®, respectivamente. El nivel de significación se fijó en p <0,05. Resultados. En la comparación dentro de los grupos, hubo un aumento significativo sólo en las variables de GE, a saber: MIP (cmH2O Δ = 18,08, p <0,001); MEP (cmH2O Δ = 12,31, p <0,001) y el FEM (Δ = 26,77 l / min, p = 0,016). En la comparación entre los grupos, hubo incremento satisfactorio en el post-test, el GE frente al GC en el MIP y la MEP (p = 0,005). Conclusiones. Por lo tanto, parece que la terapia física propuesta influencia en el aumento de la fuerza muscular respiratoria y del flujo espiratorio máximo en pacientes con bronquiectasia.